Fábio é um porto-alegrense que gosta muito de escrever. Casado, pai de um casal de pessoinhas lindas.

Carrega os títulos de cidadão honorário de Caçapava do Sul e de Amigo do Rotary Club.

No dia a dia, no modo “Clark Kent”, é servidor público e apresentador do programa “Informes da Receita Federal” nas rádios Haragano FM e Encantadas FM.

Eventualmente coordena projetos, roteiriza vídeos e apresenta palestras, seminários, video-aulas, etc.

Bacharel em Jornalismo, em outras temporadas foi comunicador, podcaster, blogueiro, professor e muitas outras coisas.

cidadão caçapavano

Ganhei este título em 2022. Ele me foi concedido pela Câmara Municipal por conta das realizações e projetos que toquei como chefe da unidade local da Receita Federal.

Essa comenda é muito especial para mim porque o povo de Caçapava me recebeu com um carinho imenso quando cheguei, no final de 2020, e deu apoio aos meus projetos. Não só isso mas fiz grandes amigos e criei raízes que vou levar para a vida toda.  

amigo do Rotary

Em 2024, o Rotary Clube de Caçapava do Sul me concedeu este título “pela dedicação à causa social na nossa comunidade”.

A homenagem veio no embalo de uma parceria que articulei, entre a Receita Federal e os Rotarys da região, para doação de roupas à população carente.

jornalista e comunicador

Quando guri eu queria ser cineasta ou apresentador de TV. Como não havia faculdade disso, acabei me formando em Jornalismo pela PUCRS em 2005.

Entre 2004 e 2019 me meti a escrever, editar e diagramar em um punhado de jornais interioranos, principalmente na cidade de Viamão. Por lá, fui um dos pioneiros da internet e ajudei a criar um dos primeiros podcasts de vídeo do Rio Grande do Sul. 

Ganhei dinheiro com isso? Não. Mas colecionei histórias singulares e acumulei muita expertise.

Depois, passei a fazer apenas assessoria de imprensa no setor público, tendo como pontos fortes a produção textual, a roteirização, apresentação e edição de vídeos e a gestão de relações com veículos de imprensa e influenciadores digitais.

professor e palestrante

Lá por 2007 arrumei um emprego fantástico como instrutor no Senac. O único problema era que eu nunca havia dado aulas e morria de medo de falar em público.

Encorajado pelos boletos e contas, encarei essas limitações de frente e logo descobri que levava jeito para aquilo. Então nunca mais parei.

Com o tempo desenvolvi uma linguagem e uma presença de palco próprias e apresentações cada vez mais didáticas, aprimorei meu timing, aprendi a improvisar.

Nessa brincadeira, foram-se já duas décadas subindo ao palco para ensinar, fazer o povo rir, mobilizar gente em torno de causas importantes, quase sempre a serviço das diferentes instituições pelas quais fui e vou passando na minha estrada profissional.

servidor e gestor público

Mamãe sempre me disse para fazer concursos. Papai também. Eu ouvi? Inicialmente não. Mas depois descobri que levava jeito também para isso. 

Eu vejo a administração pública como um grande condomínio cujos recursos devem ser aplicados com cuidado. Como diz meu amigo Daniel Marques, “o Fábio, no serviço, é o Lineu da Grande Família“.

Entre 2008 e 2015 trabalhei na antiga CEEE.

Em 2015, entrei para os quadros do Ministério da Fazenda em um cargo administrativo distante do glamour das grandes carreiras. Ainda assim, achei espaço para fazer coisas interessantes.

Em 2020 fui nomeado chefe da unidade da Receita Federal em Caçapava do Sul. A partir daí me destaquei organizando ações de promoção da cidadania e ganhei projeção nacional como apresentador nas campanhas do Imposto Solidário.

Eu fui um mini-nerd desde que nasci, situação agravada pela nerdice old school do meu pai. Ele comprou um dos primeiros videocassetes de Porto Alegre e nós tínhamos um Atari 2600.

Minha fixação em videogames me levou a aprender a programar, inicialmente em Basic, com uns 12 anos de idade. 

Não por acaso, meus primeiros livros publicados foram sobre programação (em PHP) e bancos de dados.

Lá no final de 1999, antes de cursar Jornalismo, fiz vestibular para a faculdade de Teatro da UFRGS.

Esse curso tinha, além da prova, um teste específico.

Como sou muito tanso, li um monólogo que era de um soldado traumatizado em uma peça dramática pensando que fosse uma fala de comédia nonsense.

Me fiz de bêbado, imitando Tom Cavalcanti. Os avaliadores, apesar de chocados, se mijaram de rir e resolveram me aprovar. Pena que não segui adiante.

A distração e o acaso às vezes me ajudam muito.

Eu descobri a banda da minha adolescência quando pedi à minha avó uma fita dos Mamonas e o camelô, meio surdo, entendeu errado e vendeu a ela uma dos Ramones.

Nunca me dei muito bem em jogos de sorte, raspadinhas, sorteios e afins. Mas quando a sorte vem, ela vem.

Na única vez em que fui sorteado em uma rifa, ganhei uma máquina multijogos – um fliperama, de verdade!

Eu descendo de uma linhagem de badernistas.

Um tatata…ravô meu, do lado da minha mãe, foi um dos líderes da facção liberal paraibana durante a Revolução Praieira de 1848.