Na última semana, após concluirmos o processo de regularização do Fundo Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa de Caçapava do Sul, um pequeno grupo de cidadãos fez doações simbólicas apenas para criar algum saldo na conta bancária correspondente.
O FDI deverá, agora, ser alimentado com as destinações de imposto de renda dos caçapavanos, principalmente a partir da temporada do IRPF 2024; e também já pode receber valores do IRPJ das empresas que tributam pelo Lucro Real.
Quem fez?
O primeiro obstáculo para o funcionamento do FDI local era um problema no CNPJ do mesmo, que foi resolvido pela Secretaria Municipal da Fazenda – por obra e graça da secretária Ihoko Nakashima e do contador-geral Arlei Souza. Além disso, o Fundo ganhou ali sua conta bancária.
Resolvido isso, o passo seguinte foi dado pela Secretaria da Assistência Social. Ali, contamos com o empenho da secretária Andressa Lisboa, da adjunta Franciele Brasil e da diretora Catarina Nascimento. No fim, o trio enviou o cadastro ao Ministério dos Direitos Humanos.
Todo esse processo foi impulsionado, desde o começo, pela empolgação e insistência da vereadora Mirella Biachi, que fez inclusive uma indicação legislativa neste sentido e vinha acompanhando o caso de perto diariamente.
