Câmara Municipal é parceira do Imposto Solidário
Na sessão legislativa de terça-feira, dia 15, tive a oportunidade de apresentar ao Legislativo caçapavano a pauta do Imposto Solidário.
Os vereadores e vereadoras, demonstrando alto grau de consciência social, receberam a ideia muito bem e declararam apoio à campanha, que visa mobilizar a população a destinar uma parte de seu Imposto de Renda ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança.
Lembrando sempre: a destinação não representa custo algum para quem a faz. É uma forma de direcionar, para as instituições filantrópicas, uma parte do imposto que iria para o Governo Federal.
O apoio da Câmara Municipal é essencial ao sucesso desta empreitada – os vereadores são a voz e a consciência do povo de Caçapava do Sul, e estão em permanente contato com as diferentes parcelas da nossa população.

Novo GOLPE com guia falsa do Simples Nacional
Golpistas estão enviando a empresas em todo o país, por correio ou e-mail, uma guia de pagamento igualzinha a um Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS). No campo “remetente”, consta apenas “Simples Nacional”.
Quando o destinatário tenta realizar o pagamento via PIX – que é a única opção no documento falso – o sistema direciona o pagamento para uma empresa privada, autora do golpe.
Os contribuintes precisam estar atentos e verificar os pagamentos pendentes e dívidas em aberto SEMPRE nos sites oficiais dos órgãos públicos – no caso, na página do Simples Nacional:
www8.receita.fazenda.gov.br/simplesnacional
Ameaças
Os golpistas utilizam elementos conhecidos como a logomarca oficial do Simples e termos técnicos para tentar dar veracidade ao documento falso. Com ameaça de multa altíssima de até 225% sobre o valor cobrado, tentam pressionar as possíveis vítimas para que paguem com celeridade e, dessa forma, buscam tirar a atenção dos detalhes importantes.

Em Caçapava do Sul
Aqui na cidade, já temos um caso conhecido de fraude com documentos falsos de arrecadação do Simples Nacional.
Uma empresa recebeu – de uma conta de e-mail “clonada”, com o mesmo nome do escritório de contabilidade que atende à empresa-vítima – uma guia para pagamento idêntica a um DAS.
O documento tinha a logomarca do Simples, os valores discriminados – tudo para parecer legítimo.
O engodo estava no código de barras: o pagamento feito através dele, ao invés de estar direcionado ao governo federal, destinava o dinheiro da vítima a uma conta em banco privado.
Trata-se de um golpe sofisticado: é preciso prestar atenção para não cair.