Unificação de todos os meus canais no Youtube

Há algum tempo, venho lidando com uma grande dificuldade em gerenciar minha vida no Youtube – ao ponto de isso tomar tempo e me sugar energias de forma excessiva.

Havia um perfil oficial, vazio mas reservado para o projeto de fazer conteúdos sobre comunicação e filosofia;

Havia um canal de História, parado no tempo e servindo apenas como depósito de conteúdo velho;

E havia o Videolog, bombando (relativamente) em audiência mas muito difícil de fazer, pois não tinha um foco definido.


Menos é mais

Meu tempo é limitado – eu trabalho o dia todo na Receita Federal, tenho família, amigos – enfim, uma vida fora do Youtube – e tornou-se inevitável afunilar minha produção na plataforma.

Foco. Foco é a palavra-chave.

Refleti muito e encontrei minha nova fórmula.


Um único canal

O perfil profissional e o canal de História saíram do ar. Deletei mesmo.

Todo o conteúdo deles está sendo migrado para dentro da conta do antigo Videolog, que agora passa a chamar-se simplesmente “Fábio Burch Salvador“.

Este agora é o meu único canal e a minha única “identidade” dentro do Youtube. Foi escolhida, claro, por ser a conta mais antiga e com quase 4 mil inscritos.

É um canal novo, apesar de a conta ser velha.

E este “novo” canal não vai ser sobre tudo.

Eu finalmente criei uma linha editorial combinando foco e uma certa adaptabilidade, uma certa amplitude.


A linha editorial

Meus vídeos de História estão indo ao ar ainda amanhã, e eu pretendo produzir análises/opiniões, mas não de forma destrambelhada: quero fazer coisas embasadas, com sentido social e histórico, falar de filosofia e de coisas que vou descobrindo em livros, em reflexões com algum tipo de rigor intelectual.

Mais tarde, poderemos ter vídeos do tipo “videolog”, acompanhando fatos da minha vida – mas não falo da privada. Não quero fazer vídeos de besteirinhas. Eu falo de fatos ligados à atuação pública, política, palestras, discursos, etc. Uma extensão, portanto, dos assuntos principais. Isso vai ser mais complicado porque, embora o “Fábio pensador” seja uma figura cabeçona, o “Fábio do dia a dia” é só uma criança gigante.