Muitos bancos de financeiras atraem clientes com promessas tentadoras sobre a possibilidade da obtenção de empréstimos com juros “muito abaixo do mercado”. O endividado então pensa ter encontrado uma oportunidade “de ouro”. O problema é que, em muitos casos, essa alegria dissipa-se já na hora da assinatura do contrato.

Quando a hora H chega, a pessoa descobre que a taxa de juros anunciada não traduz-se em parcelas tão módicas quanto se esperava. Uma decepção dessas deveria frustrar as negociações mas, dependendo da situação do vivente, ele às vezes não tem outra opção: ele assina e sai da sala com a sensação de que foi logrado.

Nesta calculadora, temos um cálculo da taxa efetiva de acréscimos praticada em um empréstimo com prestações fixas. O resultado será o “juro efetivo”, real, depois que a instituição financeira aplica seus malabarismos legais e matemáticos sobre a alíquota anunciada na publicidade.

Pensei nisso como uma ferramenta de auxílio ao contratante desse tipo de empréstimo.